Mas a realidade é que eu nunca parei pra conhecer o livro, ou pesquisar sobre, pra saber exatamente o que tinha em seu conteúdo, tudo o que eu tinha visto era um vídeo de alguém jogando ele do alto, amarrando em um barbante e arrastando-o pela rua, batendo ele em algum lugar.. eu achei aquilo um absurdo, achei que todas as pessoas que tinham comprado esse livro eram retardadas e que o autor era mias retardado ainda, achei um desrespeito com os livros e com leitores amantes de livros que fazem de tudo pra preservar seu exemplares como novos.
Mas apesar de das minhas criticas, minha irmã acabou comprando esse livro. Chegou aqui em casa a alguns dias, e eu com muito desgosto fui dar um conferida, e por mias que existam desafios que realmente destroem o livro fisicamente, tais como: tomar banho com o diário, ir para um lugar bem alto e deixa-lo cair, amarrar um barbante girar ele no ar deixando bater nas paredes etc.. Em sua maioria destruir o diário não é realmente o objetivo, na verdade a proposta que eu entendi e a de um livro onde o leitor "escreve a historia", na realidade o livro quer estimular a sua criatividade, e transformar em arte coisas que todo mundo faz, como rabiscar os cantos de um livro didático por exemplo. Estimular a fazer coisas que são meio loucas, como congelar uma das paginas, colecionar insetos.. Coisas que não estamos acostumados, mas que mostram que se pode fazer arte com qualquer coisa. Os diversos desafios do livro devem ser interpretados da maneira certa, não com o abjetivo de destruir o livro/diário, e sim de transforma-lo em um livro único, uma verdadeira obra de arte pessoal.